quinta-feira, 19 de agosto de 2010

NUNCA MAIS




Nunca mais direi “eu não posso”,
pois “Posso todas as coisas naquele que me fortalece” (Filipenses 4:13).


Nunca mais alegarei falta de algumas coisas,
pois o meu Deus suprirá todas as minhas necessidades segundo a gloriosa riqueza em Cristo Jesus (Filipenses 4:19).


Nunca mais direi que tenho medo,
“Porque Deus não nos deu espírito de timidez, mas de poder, de amor e de moderação” (2 Timóteo 1:7).


Nunca mais direi que tenho dúvidas ou falta de fé,
porque tenho um conceito equilibrado de acordo com a “medida de fé que Deus repartiu a cada um” (Romanos 12:3).


Nunca mais direi que sou fraco,
porque “O Senhor é a força da minha vida” (Salmos 27:1) e “mais o povo que conhece ao seu Deus se tornará forte, e fará proezas” (Daniel 11:32).


Nunca mais direi que satanás tem poder em minha vida,
porque “maior é o que está em mim do que aquele que está no mundo" ( 1 João 4:4).


Nunca mais direi que estou derrotado,
porque Deus sempre nos faz triunfar com Cristo (2 Coríntios 2:14).


Nunca mais direi que não tenho sabedoria,
pois sou de Deus, em Cristo “o qual para nós foi feito por Deus sabedoria” (1 Coríntios 1:30).


Nunca mais direi que estou doente,
pois “pelas suas pisaduras fomos sarados” (Isaías 53:5), e Jesus “tomou sobre si nossas enfermidades e levou as nossas doenças” (Mateus 8:17).


Nunca mais direi que estou preocupado e frustrado,
pois a Bíblia diz: “Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós” (1 Pedro 5:7). Em Cristo estou livre de cuidados!


Nunca mais direi que sou escravo,
pois “onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade” (2 Coríntios 3:17). Meu corpo é o templo do Espírito Santo.


Nunca mais direi que estou condenado,
pois “agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8:1). Estou em Cristo; portanto, estou livre de condenação.



Autor: Don Gosset

domingo, 15 de agosto de 2010

SEMEANDO PÃO


“Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás.” (Eclesiastes 11:1 ARA)


A Bíblia nos ensina que pão é para ser comido e semente é para ser semada. Semear pão é desperdício e comer semente é imprudência. Mas este versículo nos dá um terceiro caminho, nem comendo o pão nem semeando-o mas lançando sobre as águas. O sentido profético disso aparece nas bíblias de tradução mais contemporânea, como a Linguagem de Hoje, ou nas parafraseadas.

Aquilo que se poderia ou deveria comer não pode ser semeado diretamente, pois no mundo natural só semente germina, mas pão não. No mundo espiritual, repartir o pão que se poderia comer é uma forma de semear, pois no sobrenatural um pão se transforma em semente por meio de um gesto de generosidade. Evidentemente, tudo deve ser entendido à luz do Reino de Deus e não apenas nos aspectos naturais ou deste mundo.

No Reino de Deus dar um pão a um faminto é semear. Investir em um negócio pouco ou nada lucrativo para abençoar o trabalho de alguém é semear. Repartir seu pão, ou suas roupas, ou seu material de trabalho, gerará recompensa espiritual que eu creio sinceramente será colhido ainda nesta vida. Eu já semeei carro, roupa, comida, dinheiro e até já fiquei por fiador. Coisas que eram inadequadas para minha situação e muitas vezes impraticável na minha realidade. Mas foi semente e colho até hoje.

Lançar literalmente um pão sobre uma porção dágua só servirá, se muito, para alimentar os peixes. Note que o ensino não está no pé da letra. Note que o princípio aparece biblicamente em diversos outros textos. Somos ensinados e incentivados por Deus a não termos o que não precisamos, ainda que ser rico não é necessariamente algo mau ou ruim. Amar as riquezas é idolatria, não tê-las. Nem por isso, devemos nos achar pobres o suficiente para não repartirmos algo com alguém, pois isso é semear. Semeie e colherá.

“Senhor, é muito bom ter certeza das Tuas coisas nesta vida. Ensina-me a fazer uma leitura mais celestial das riquezas que o Senhor tem me dado e reparti-las.”

Autor: Mário Fernandez

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

ESTOU DE FÉRIAS


Esses dias considero como conquistas. São simples dias em que dá para se acordar sem preocupações. Tomar um café da manhã sossegado. Pensar no que se irá fazer no dia sem ter que consultar se tem trabalhos para terminar. São dias que podem ser considerados quase perfeitos.
Durante a manhã pode-se acordar mais tarde, ir para a rua e sentir o ar de despreocupação que surge, conversar com os amigos na padaria, na esquina, quem sabe até fazer uma caminhada.
Logo após vem a tarde, uma tarde disponível, não tem tempo nem clima que a estrague. Quando está quente, apelo para o lazer: se embalar na rede, uma piscina… não tem nada melhor. Tarde chuvosa? Dia péssimo? Nada! Onde está aquele bom filme pra assistir? Tudo resolvido. Um churrasco sem maiores preocupações. Nada estraga uma tarde livre.
À noite? Vamos sair, a noite é uma criança com tantas coisas pra fazer, sem hora pra voltar. Amanhã? Não tenho nenhum compromisso amanhã mesmo.
Dias de férias, dias que não têm preço, dias de puro prazer, dias que todos temos que ter.

Como você quer ser lembrado?




O Senhor me possuiu no princípio de seus caminhos, desde então, e antes de suas obras. Provérbios 8:22

Quando eu tinha 13 anos, tive um professor inspirador. Certa vez, ele dirigiu-se aos alunos da sala, perguntando a cada um: "Como você quer ser lembrado?"
Nenhum de nós, é claro, tinha a resposta. Então, ele sorriu e disse: "Não esperava mesmo que vocês tivessem a resposta. Mas se vocês ainda não puderem responder essa pergunta quando estiverem próximos dos seus cinqüenta anos de idade, terão desperdiçado suas vidas."
A turma se formou e muito tempo se passou. No 60º encontro desse grupo de ex-colegiais, muitos de nós ainda estavam vivos, porém não mantinham contato desde a formatura, de forma que o bate-papo, no início, estava um pouco artificial. Finalmente, um de nós perguntou aos demais: "Vocês se lembram do professor Pfliegler e aquela pergunta que ele fez?"
Todos nós lembramos. E cada um de nós disse que aquela pergunta tinha feito toda a diferença, ainda que não a compreendêssemos quando já estávamos "na casa dos quarenta". Com 25 anos de idade, alguns começaram a tentar responder a pergunta, mas no geral, as respostas eram tolas.
Joseph Schumpeter, um dos grandes economistas do século XX, disse aos 25 anos de idade que ele queria ser lembrado como o melhor cavaleiro da Europa, o maior amante da Europa e o maior economista. Por volta dos 60 anos de idade, pouco antes de morrer, essa pergunta foi feita a ele novamente. Ele não mais citou nem hipismo nem mulheres. Disse que queria ser lembrado como o homem que avisou o mundo antecipadamente dos perigos da inflação. E é por isso que ele é, de fato, lembrado - por algo que vale a pena ser. Essa pergunta mudou sua vida, ainda que, quando ele tinha vinte e cinco anos de idade, sua resposta tenha sido tola, típica de um jovem com essa idade.
Estou sempre me perguntando: como eu quero ser lembrado? Trata-se de uma pergunta que nos induz a nos renovarmos, porque nos força a nos vermos como pessoas que podemos ser um dia. Se você é afortunado, alguém com autoridade moral fará essa pergunta cedo o suficiente, de tal forma que você irá fazê-la a si mesmo pelo resto da vida.
Pense Nisso!
Sucesso...
Autor: Peter Drucker, em Managing the Non-profit Organization