quinta-feira, 11 de novembro de 2010

ORAR EM VOZ ALTA




Outro dia li o artigo do Pastor Oton Alencar, no jornal Diário do Amapá, indignado com a discriminação religiosa de certo jornalista que criticava o fato dos evangélicos orarem em voz alta.
O interessante é que, como vivemos em um País democrático, não nos damos conta de que poder expressar nossa religiosidade, cantar, orar baixo ou alto, é uma expressão dessa liberdade democrática.
É claro que, com os devidos cuidados na propagação do som, as igrejas podem louvar a Deus da maneira que melhor lhes aprouver, sendo essa crítica quanto ao orar em voz alta uma afronta à liberdade religosa.
O importante também é que, o mesmo que critica, se vier a ter cerceado seu direito de expressar sua religiosidade com certeza irá protestar.
À propósito, sobre o tema não poder orar em voz alta, esse é o dilema que tem indignado cidadãos idosos da pequena cidade da Geórgia, de Port Wentworth, próxima de Savannah.
A organização que fornece as refeições de um centro de idosos, disse aos idosos que visitam o centro que o orar em voz alta antes das refeições viola as regras federais. Em vez disso, foram convidados a observarem um minuto de silêncio.
As refeições são parcialmente pagas com verbas federais.
O Presidente da Câmara de Port Wentworth, Glenn Jones, disse estar indignado por as pessoas serem informadas de que “não podem agradecer a Deus pela sua comida.”
Funcionários da organização Senior Citizens Inc., que fornece as refeições, dizem que propuseram o momento de silêncio para protegerem o financiamento federal.
Nos tempos difíceis que, como previsto, já estamos a começar a viver e que estão com tendência para se agravar, é importante lembrarmo-nos e inspirarmo-nos na experiência de Daniel, que perante as ameaças a que foi sujeito prosseguiu normalmente na sua devoção como se nada fosse. Lemos assim:
“Daniel, pois, quando soube que a escritura estava assinada, entrou em sua casa (ora havia no seu quarto janelas abertas da banda de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus, como também antes costumava fazer” (Daniel 6:10).

Um comentário:

  1. Talvez essa seja a maneira de ele chamar atenção,
    para alguem ler esses seus artigos indigestos...
    e pensa que somos indefesos
    gostei muito da posição sua!
    um forte abraço.

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